Usinagem para Engenharia: Um curso de mecânica do corte

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Esta é uma obra didática para alunos de graduação e pós-graduação em Engenharia, com uma visão crítica dos processos de usinagem.

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O livro Usinagem para Engenharia é uma obra moderna, elaborada com rigor técnico de alto nível, apresentando conteúdo bastante abrangente na área de fabricação por usinagem, com elevado padrão de qualidade. Tais características se devem a uma maturidade técnica, alinhada a uma criteriosa e atualizada pesquisa bibliográfica, evidenciadas através da linguagem clara e objetiva; da profundidade com que cada tema é tratado; do padrão das figuras, gráficos, equações e tabelas; dos exercícios resolvidos e propostos; e da utilização de normas atualizadas.

Trata-se, portanto, de um livro indispensável aos profissionais da área de usinagem, não apenas para ampliação dos conhecimentos, mas, fundamentalmente, pela possibilidade de realização de melhorias contínuas nos processos produtivos.

Os autores estão de parabéns por terem desenvolvido um material de contribuição tão expressiva, que considero uma referência para o setor metal mecânico.

José Eduardo Ferreira de Oliveira

Professor Titular do IFPE

SUMÁRIO

  • I Tecnologia de usinagem
  • 1 Introdução
  • 1.1 Classificação dos processos de fabricação
  • 1.2 Processos de usinagem convencional
  • 1.3 Usinagem não-convencional
  • 1.3.1 Usinagem por ultrassom
  • 1.3.2 Usinagem por jato de alta pressão
  • 1.3.3 Usinagem por eletroerosão (EDM)
  • 1.3.4 Usinagem com feixes
  • 1.3.5 Usinagem eletroquímica e química
  • 1.4 Fatores relevantes no corte por usinagem
  • 1.5 Perguntas de fixação
  • 2 Usinagem convencional
  • 2.1 Cinemática da usinagem
  • 2.1.1 Movimentos e direções de usinagem
  • 2.1.2 Velocidades de usinagem
  • 2.1.3 Avanço e profundidade de corte
  • 2.2 Processos de usinagem de geometria definida
  • 2.2.1 Aplainamento
  • 2.2.2 Brochamento
  • 2.2.3 Serramento
  • 2.2.4 Torneamento
  • Torneamento cilíndrico externo e interno
  • Faceamento e Sangramento: velocidade de avanço na direção radial
  • Torneamento cônico
  • 2.2.5 Fresamento
  • 2.2.6 Furação
  • 2.2.7 Alargamento, escareamento e rosqueamento
  • 2.3 Usinagem convencional por abrasão
  • 2.4 Taxa de remoção de material
  • 2.5 Exercícios
  • 3 Geometria do cavaco
  • 3.1 Referenciais em usinagem
  • 3.1.1 Referencial fixo na máquina-ferramenta
  • 3.1.2 Referencial móvel definido com origem na ferramenta
  • 3.1.3 Referencial local segundo a aresta de corte e a superfície de saída
  • 3.1.4 Relação entre os referenciais da ferramenta e da superfície de saída
  • 3.2 Análise da geometria do cavaco no torneamento
  • 3.3 Análise da geometria do cavaco na furação
  • 3.4 Análise da geometria do cavaco no fresamento
  • 3.4.1 Fresamento frontal de faceamento
  • 3.4.2 Fresamento frontal de topo
  • 3.5 Exercícios
  • 4 Máquinas operatrizes e ferramentas
  • 4.1 Máquinas-ferramentas
  • 4.1.1 Elementos da máquina-ferramenta
  • 4.1.2 Principais máquinas operatrizes
  • 4.2 Aplicação do fluido de corte
  • 4.3 Comando Numérico – CNC
  • 4.3.1 Sistema de coordenadas e ponto zero da peça
  • 4.3.2 Programação ISO CNC
  • 4.4 Precisão dimensional na máquina-ferramenta
  • 4.5 Sistemas de fixação e localização da peça
  • 4.6 Fixação e tipos de ferramentas
  • 4.7 Exercícios
  • 5 Materiais para ferramentas
  • 5.1 Como escolher a ferramenta e o material da ferramenta?
  • 5.2 Aço ferramenta (aço endurecido)
  • 5.3 Aço Rápido (HSS)
  • 5.4 Metal Duro
  • 5.5 Ferramentas em Cerâmica
  • 5.6 Nitreto cúbico de boro – CBN
  • 5.7 Diamante Policristalino – PCD
  • 5.8 Recobrimento de Ferramentas
  • 5.9 Ferramentas de retificação
  • 5.10 Perguntas de fixação
  • II Mecânica do corte
  • 6 Tensões mecânicas no material usinado
  • 6.1 Modelagem dos processos de usinagem
  • 6.2 Comportamento mecânico dos materiais
  • 6.2.1 Tensão, deformação e taxa de deformação
  • 6.2.2 Critérios de plasticidade
  • 6.2.3 Equações constitutivas considerando taxa de deformação e temperatura
  • Modelo de Oxley
  • Modelo de Johnson-Cook
  • Modelo de Zerilli-Armstrong
  • 6.3 Regiões de deformações plásticas no cavaco
  • 6.4 Tensões em usinagem considerando o corte ortogonal
  • 6.4.1 Tensões no plano de cisalhamento
  • 6.4.2 Relação entre as velocidades e a espessura do cavaco
  • 6.4.3 Tensões no contato cavaco-ferramenta
  • 6.4.4 Cavacos contínuos e descontínuos
  • 6.5 Exercícios
  • 7 Força e potência de usinagem
  • 7.1 Força de usinagem e força de corte
  • 7.2 Modelo de força de usinagem de Merchant
  • 7.2.1 Componentes da força de usinagem no plano de trabalho
  • 7.2.2 Círculo de textit {Merchant e suas relações trigonométricas
  • 7.2.3 Força específica
  • 7.2.4 Potência de corte
  • 7.2.5 Determinação do ângulo de cisalhamento
  • 7.3 Aplicação do modelo ortogonal nos processos de usinagem
  • 7.3.1 Força de usinagem no torneamento cilíndrico externo
  • 7.3.2 Força de usinagem no fresamento de topo
  • 7.4 Modelos mecanísticos para força de usinagem
  • 7.5 Força de usinagem em ferramenta multicortante
  • 7.6 Força de usinagem considerando vibrações causadas pelo corte
  • 7.7 Exercícios
  • 8 Temperatura na usinagem
  • 8.1 Geração de calor na usinagem
  • 8.2 Equação de governo e condições de contorno
  • 8.3 Modelo analítico simplificado
  • 8.3.1 Cálculo da temperatura no plano de cisalhamento
  • 8.3.2 Temperatura na região secundária
  • 8.4 Exercícios
  • III Processo de usinagem
  • 9 Superfície usinada
  • 9.1 Superfície e subsuperfície
  • 9.1.1 Camadas da superfície
  • 9.1.2 Integridade de superfície
  • 9.2 Textura da Superfície
  • 9.2.1 Perfis da textura de superfície
  • 9.2.2 Filtros aplicados ao perfil bruto para medir rugosidade e ondulação
  • 9.2.3 Parâmetros derivados do perfil de rugosidade
  • 9.2.4 Valores típicos de rugosidade nos processos de usinagem
  • 9.2.5 Previsão teórica dos parâmetros de rugosidade de superfícies usinadas
  • 9.3 Rebarbas na peça usinada
  • 9.3.1 Formação de rebarba
  • 9.3.2 Localização da rebarba nos processos de geometria definida
  • 9.3.3 Principais parâmetros que influenciam a formação da rebarba
  • 9.4 Tensões residuais na superfície usinada
  • 9.4.1 Conceito de tensões residuais
  • 9.4.2 Tensões residuais no modelo de corte ortogonal
  • 9.4.3 Principais parâmetros que influenciam as tensões residuais em usinagem
  • 9.5 Perguntas de fixação e exercícios
  • 10 Desgaste e vida de ferramentas
  • 10.1 Mecanismos de Desgaste e Falha
  • 10.2 Vida da Ferramenta
  • 10.2.1 Falhas Catastróficas
  • 10.2.2 Identificação das regiões de desgaste
  • 10.2.3 Critérios de fim de vida da ferramenta
  • 10.2.4 Equação de Taylor para a vida da ferramenta
  • 10.2.5 Fatores que influenciam a vida da ferramenta
  • 10.3 Medida e monitoramento do desgaste
  • 10.4 Perguntas de fixação e exercícios
  • 11 Usinabilidade
  • 11.1 Critérios de usinabilidade
  • 11.1.1 Vida da ferramenta como critério de usinabilidade
  • Ensaios de longa duração
  • Ensaio de curta duração
  • 11.1.2 Força de corte como critério de usinabilidade
  • 11.1.3 Rugosidade da peça como critério de usinabilidade
  • 11.1.4 Morfologia do cavaco como critério de usinabilidade
  • 11.2 Influências na usinabilidade
  • 11.2.1 Efeitos do material de trabalho na usinabilidade
  • 11.2.2 Efeitos da ferramenta de corte na usinabilidade
  • 11.2.3 Efeitos das condições de corte na usinabilidade
  • 11.2.4 Efeitos da máquina-ferramenta e do processo de usinagem
  • 11.3 Condições econômicas de usinagem
  • 11.3.1 Velocidade de corte de máxima produção
  • 11.3.2 Velocidade de corte de mínimo custo
  • 11.3.3 Intervalo de máxima eficiência
  • 11.4 Perguntas de fixação e exercícios
  • 12 Microusinagem mecânica
  • 12.1 Escala na microusinagem
  • 12.2 Processos e ferramentas de microusinagem
  • 12.3 Efeito de escala
  • 12.3.1 Relação entre $r_e$ e $h$
  • 12.3.2 Influência da microestrutura da peça
  • 12.3.3 Caracterização de nanoidentação
  • 12.4 Força de corte na microusinagem
  • 12.5 Superfície produzida por microusinagem
  • 12.6 Máquinas-ferramenta
  • 13 Monitoramento da usinagem
  • 13.1 Sistemas de monitoramento de usinagem
  • 13.2 Monitoramento e aquisição de sinais em tempo real
  • 13.3 Equipamentos de medição em usinagem
  • 13.3.1 Potência consumida e corrente elétrica
  • Wattímetro
  • Sinais obtidos na porta de comunicação da máquina CNC
  • 13.3.2 Força de usinagem e torque
  • 13.3.3 Emissão acústica
  • 13.3.4 Temperatura
  • 13.3.5 Topografia de superfície
  • Perfilômetros e rugosímetros com contato
  • Perfilômetros e rugosímetros ópticos
  • Microscópios digitais de escaneamento 3D
  • Rugosidade de superfícies usinadas
  • 13.3.6 Tensão residual
  • 13.3.7 Desgaste da ferramenta por medição indireta
  • 13.4 Análise de rebarbas e cavacos
  • 13.4.1 Avaliação das rebarbas
  • 13.4.2 Morfologia do cavaco
  • 13.5 Planejamento de Experimentos
  • 13.5.1 Conceitos básicos
  • 13.5.2 Definições
  • 13.5.3 Recomendações para a realização de testes
  • 13.5.4 Tipos de planejamento de experimentos
  • 13.5.5 Planejamento de experimentos com um fator
  • 13.5.6 Planejamento fatorial completo
  • 13.5.7 Análise de Variância
  • Peso 0,3 kg
    Dimensões 1,9 × 16,0 × 23,0 cm
    Idioma

    Ano

    2020

    Edição

    1

    ISBN

    978-65-8706-504-5

    Páginas

    360

    Versão

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