Obituário surge da observação da vida e da morte nossa de cada dia, percebidas intimamente e/ou estampadas nos noticiários… Da sensação de impotência diante do inexplicável e do desconhecido… Da profunda tristeza e da dor compartilhada pela perda de entes queridos: mães, filhos, filhas, pais, namorados e namoradas, amigos, inimigos, conhecidos, desconhecidos e, até mesmo, da desconstrução de espaços afetivos. A conciliação com a condição humana de finitude demora… E é urgentemente necessária.
SUMÁRIOSumário
"Prolegômenos"
O sonho
Pai e Mãe
Avós
A madrinha
Iara, Mãe d'Água
O canto do Uirapuru
Tias
Leela Lili
O Baobá
De humanos
Epitáfio
Judas
Da janela
Marcha fúnebre
Sonata
Semeadura?
Fabiana
Oratório
A dança da vassoura
Concerto para violas
De Direito
Partida
Ratatatá
A Carrocinha
Turismo indecente
Raivosa
Salve, Jorge G!
De flores e odores
Finitude
Melodias
Paisagens realengas
A visita
Tamoios
Araras
Mu… SOS
Oitenta
Oh, Suzano!
Mumuzema
Nossa Senhora
Convite 2020
Notas
Avaliações
Não há comentários ainda.