Este livro tem por objeto de estudo o processo social que possibilitou a constituição de um espaço dentro da administração municipal do Rio de Janeiro cuja legitimidade estava em lidar com os problemas urbanos. A análise articula a formação desse espaço institucional com a formação de uma pequena elite burocrática, além de relacioná-lo à ambiência social do período (1920/45) que permitiu a instituição do Urbanismo no Rio de Janeiro
SUMÁRIO
Prefácio
Apresentação
Considerações Preliminares
a. Referências temporais
b. Referências teóricas
c. Referências espaciais
Introdução
a. A cidade do Rio de Janeiro — dos "anos loucos" ao final do Estado Novo
b.O Brasil — dos "anos loucos" à Ditadura Vargas
capítulo I
A gestão Carlos Sampaio: O início do processo de constituição do Urbanismo no Rio de Janeiro
a. A ambiência social da gestão Carlos Sampaio
b. O Morro do Castelo, a sociedade e a discussão travada pelos engenheiros e arquitetos
c. A Exposição Universal
capítulo II
A gestão Alaor Prata: as comissões que propiciaram as discussões urbanísticas
a. A Gestão de Alaor Prata
b. O Estado e a discussão entre Engenharia e Arquitetura travada nas comissões municipais
capítulo III
A gestão Prado Júnior: A vinda de Agache e a discussão do Urbanismo
a. A gestão Prado Júnior
b. Agache e o corpo técnico nacional
capítulo IV
A emergência do Urbanismo
a. A Engenharia e Arquitetura na sociedade carioca na década de 1920
b. Emergência do Urbanismo
capítulo V
A década de 1930: as gestões Bergamini e Pedro Ernesto
a. As gestões Bergamini e Pedro Ernesto
b. O movimento da Engenharia e Arquitetura nos anos 1930
c. O urbanismo nos anos 1930
capítulo VI
A gestão Dodsworth: Urbanismo e Estado Novo
a. A gestão Dodsworth
b. Urbanismo e Estado Novo
c. Atuação de Agache durante o Estado Novo
capítulo VII
Urbanismo nas décadas de 1930 e 1940 129
a. Engenharia e Arquitetura na década de 1930
b. Estado e Urbanismo
c. Urbanismo e Interiorização
d. Os novos profissionais e seus interlocutores
Considerações finais
Anexos
Biografias
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